Antes de tudo, deixa eu contar uma breve história. No final vocês vão entender o motivo.
Numa madrugada de junho do ano passado, me levantei para beber água e, olhando as redes sociais, soube de uma super promoção da Copa Airlines de voos para a Colômbia em outubro, por inacreditáveis R$ 475,00!!! Na mesma hora eu liguei pro meu namorado, já entrando no site para comprar as passagens:
– A gente tem que ir pra Bogotá nas férias!
Ele, sem entender nada, respondeu:
-Mas meu bem, a gente já tem passagem comprada para o Peru! Esqueceu?
– Não, não esqueci! Mas adivinha quanto está a passagem?
Quando falei o preço, ele também ficou doido! Primeiro porque realmente estava muito barato e segundo porque já não restavam dias disponíveis nas férias, pois já havíamos programado tudo para uma viagem ao Peru. E agora? Pensamos. Até que ele falou:
– Compra, que eu dou um jeito, mas no máximo para quatro dias.
Então eu, muito feliz da vida, comprei nossas passagens para a bela Bogotá.
Mas por quê que eu estou contando essa história num post sobre o Panamá? Explico:
Quando eu comprei as passagens, devido à hora e ao sono (era de madrugada) e à pressa de comprar logo antes que acabasse, não prestei atenção que havia conexões na cidade do Panamá. Na ida, de 17 horas e, na volta, de 8 horas! Só reparei dias depois, revisando os horários dos voos. Ok, grandes conexões são boas oportunidades para conhecer a cidade da conexão e eu costumo sempre aproveitar essas oportunidades. Porém, no caso dessa conexão no Panamá, os horários não eram favoráveis, pois a conexão da ida era noturna, e a conexão da volta era a tarde. Ou seja, pouca coisa dava para conhecer no Panamá. E a nossa viagem a Bogotá, que era para ser de 4 dias, acabou reduzida a 2 dias e meio por conta dessas conexões!
Deste episódio podemos tirar algumas pequenas lições:
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- Vira e mexe há excelentes promoções de madrugada, e provavelmente você vai estar dormindo. Dessa vez foi pura sorte a minha.
- Jamais compre passagens aéreas quando estiver com sono! E,
- Preste sempre muita atenção no tempo e no período das conexões dos vôos que comprar.
Mas enfim, as passagens já estavam compradas, e não adiantava ficar se lamentando. Então só nos restava procurar otimizar todo o tempo que teríamos disponível.
Como só teríamos a noite do dia da ida e a manhã do dia da volta, planejamos assim: Conhecer a parte antiga da cidade (Casco Viejo) na ida e pernoitar em um hotel barato próximo ao aeroporto para tomar o vôo no dia seguinte a Bogotá. E na manhã da volta de Bogotá ir conhecer a Eclusa de Miraflores, no Canal do Panamá.
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Ou seja, nossa passagem pelo Panamá foi apenas por uma longa conexão, mas é óbvio que esse país merece muito mais atenção. Ele também é conhecido por suas praias paradisíacas! A Manu, do blog Dona Viagem fez uma viagem de 11 dias por lá , passando por San Blás e Bocas del Toro, e vocês podem conferir nos respectivos links ou neste post AQUI.
Agora vamos ver como foi nossa conexão na Cidade do Panamá!
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PASSEANDO PELO CASCO VIEJO DA CIDADE DO PANAMÁ
O Casco Viejo ou Casco Antiguo é o centro histórico da Cidade do Panamá. Localizado a uma distância de cerca de 25 km do aeroporto de Tocumen, esteve abandonado durante muito tempo. Mas nas últimas décadas vem sendo recuperado e restaurado e, em 1997 foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO. Hoje em dia é um dos lugares mais visitados na cidade. Não teríamos muito tempo para conhecê-lo, principalmente porque já estaria de noite, mas achamos que mesmo assim valeria a pena ir. Mesmo que fosse só para caminhar por suas belas e estreitas ruas e apreciar aqueles edifícios com seus mais variados estilos arquitetônicos.
E foi o que fizemos. Porém, como no Panamá tudo é cobrado em dólar e nós não queríamos pagar caro em transporte para estar apenas algumas horas, escolhemos fazê-lo da forma mais barata possível: de transporte público. Que ao contrário do que muita gente pensa, é bem fácil e tranquilo.
Aterrissamos no aeroporto por volta das 17h. O hotel onde passaríamos a noite era bem simples, e ficava literalmente ao lado do aeroporto, tão perto que dava para ir a pé. Optamos por nos hospedar próximo ao aeroporto e não no centro histórico justamente por haver decidido nos mover em transporte público e não seria cômodo andar com mala nos ônibus. Deixamos nossas bagagens no quarto e nos informamos na recepção sobre qual ônibus tomar para ir até a cidade. A moça nos disse que tomássemos o que ia pelo corredor sul e que tinha parada final na Avenida Balboa, onde teríamos que descer. Aí então a melhor opção seria tomar um táxi, pois já estaríamos relativamente perto e também porque não circulam ônibus pelo Casco Viejo.
A parada dos ônibus fica bem perto do aeroporto, fomos a pé. Saindo do aeroporto basta cruzar uma rotatória, que a parada fica do outro lado da avenida. Enquanto esperávamos, vários taxistas vieram oferecer nos levar por 25 a 30 dólares. Não aceitamos e preferimos esperar pelo ônibus. A passagem custou $ 1,25 dólares por pessoa. O ônibus tinha uma aparência antiga, mas bem conservado e a passagem é paga diretamente ao motorista. Durante todo o trajeto teve “música ambiente”, que eu não soube identificar se era rumba, salsa, merengue ou a mistura de tudo… hahaha… Ali também passam os ônibus que só aceitam cartão de transporte como forma de pagamento. É fácil de identificá-los pois são mais novos, mas é bom ficar atento e perguntar antes de entrar. O ônibus que tomamos não era daqueles famosos Diablos Rojos, que são aqueles ônibus antigos e coloridos, tão conhecidos na capital panamenha. Esse era um tipo de ônibus antigo mas comum.
Depois de mais ou menos 45 minutos descemos na Avenida Balboa, próximo ao Hotel Hilton. Alí a cidade impressiona por seus enormes, modernos e luxuosos edifícios. Pegamos um táxi como nos orientaram, e combinamos previamente com o motorista, que nos cobrou 8 dólares para nos deixar dentro do Casco Viejo.
Conforme disse no início, o tempo apenas alcançou para caminhar e apreciar a beleza das ruas e construções. Os museus e igrejas já estavam fechados e havia apenas alguns restaurantes e lojas abertos. Uma pena, pois fiquei imaginando aquelas ruas durante o dia, movimentadas de turistas.
Descemos na Plaza Independência, coração do Casco Viejo. A praça está rodeada pelos principais edifícios históricos, como a Catedral, o Palácio Municipal e o Museu do Canal do Panamá. Fomos caminhando pela Avenida Central até o obelisco da Plaza Francia, que foi construída em homenagem aos primeiros construtores do Canal do Panamá, que eram franceses. Subimos as escadas e ficamos admirando a paisagem noturna da Baía do Panamá e as luzes da cidade moderna. Seguimos caminhando pelo Paseo de Las Bóvedas, uma passarela decorada com arcos de flores, muito agradável, construída ao longo da antiga muralha da cidade. Durante o dia, todos os dias, há uma feirinha de artesanato nessa passarela, ideal para comprar lembrancinhas.
Na outra ponta do Paseo de Las Bóvedas, descendo as escadinhas, encontramos um barzinho na entrada de um pequeno mercado de artesanato, chamado Maísa, que ainda estava aberto. Ali tomei o mojito de coco mais delicioso da vida! Meu namorado pediu uma cerveja artesanal, e para comer pedimos camarões empanados com arroz ao leite de coco. O prato era bem simples e a porção não era lá essas coisas, na verdade achei bem pouquinho para o preço. A comida custou 12 dólares cada uma e a bebida 6 dólares cada uma, mas estava tudo muito gostoso!
Depois de comer fomos caminhando até a Plaza V Centenário e ali próximo tomamos um táxi de volta ao mesmo ponto na Av. Balboa onde descemos do ônibus. Outro detalhe muito importante é que é bastante comum entre as pessoas de lá o compartilhamento dos táxis. Coisa que eu não tinha idéia até aquele momento. Depois de estar dentro do táxi, o motorista parou no meio do caminho para pegar outro passageiro. Imaginem o tamanho do susto que eu tomei! Mas na hora meu namorado se lembrou de ter lido em algum lugar sobre esse costume. Há táxis “comuns” também, mas como a gente sequer sabia desses compartilhados, entramos no primeiro que parou. Então é bom ficar atento e perguntar antes, assim como não esquecer de combinar previamente o preço da corrida, e ter dinheiro trocado para pagar. Pegamos a mesma linha de ônibus, agora no sentido contrário da avenida, e voltamos para o nosso hotel. Gastamos de passagem, ida e volta cada um de nós, 2 dólares e 50 centavos! No dia seguinte pela manhã bem cedo tomamos o nosso avião rumo a Bogotá.
CONHECENDO O CANAL DO PANAMÁ: ECLUSA DE MIRAFLORES
Voltando de Bogotá, tivemos mais uma conexão na Cidade do Panamá, dessa vez de 8 horas, na parte da manhã. Esse tempo de conexão não é o ideal para fazer um bate-e-volta, principalmente optando por fazê-lo em transporte público mas, como a vontade de conhecer uma das eclusas do Canal do Panamá era muito grande, arriscamos e fomos. Afinal ele se converteu na atração turística mais procurada da Cidade do Panamá.
O Canal do Panamá é considerado uma das maiores obras de engenharia mundial do século XX. Sua importância é enorme, pois criou novas rotas no mundo todo e facilitou a expansão do comércio mundial. Antes de sua construção, os navios dos países europeus que quisessem negociar com países da Ásia ou demais países da costa do Pacífico, tinham que ir até o extremo sul do continente americano e cruzar pelo Estreito de Magalhães, uma travessia longa e considerada muito perigosa.
As obras iniciaram em 1880, por concessão do governo colombiano (a quem pertencia o território panamenho na época) à uma companhia francesa. Mas logo foram suspensas devido a problemas de engenharia e a alta mortandade de trabalhadores por doenças como a malária e febre amarela. O projeto só foi recomeçado 20 anos depois, assumido pelos Estados Unidos, que obtiveram através de um tratado o controle da zona até 1999. Somente a partir do ano 2000 o controle do Canal do Panamá foi assumido inteiramente pelo governo panamenho.
São três as eclusas do Canal do Panamá: a eclusa de Gatun, que fica próxima a entrada pelo Oceano Atlântico; e as eclusas de Pedro Miguel e Miraflores, próximas a entrada pelo Oceano Pacífico. Por ser a mais próxima ao centro da cidade, a eclusa de Miraflores é a mais procurada pelos visitantes.
Nosso voo chegou às 6:44 da manhã, havíamos despachado as bagagens em Bogotá e não teríamos que retirá-las no Panamá. Fomos direto para o mesmo ponto de ônibus próximo ao aeroporto e dessa vez a orientação era tomar um ônibus que fosse para o Terminal Albrook. Pegamos o ônibus às 7:30 mais ou menos. Esse ônibus também era daqueles mais antigos e se podia pagar com dinheiro, a passagem custou os mesmos 1,25 dólares. O trajeto até esse terminal levou mais ou menos uma hora e vinte minutos. Mas isso porque, devido a hora do rush da manhã, pegamos bastante engarrafamento.
Descemos no Terminal Albrook e começamos a perguntar onde tomar o ônibus para Miraflores. Depois de muitas informações desencontradas, fomos até o guichê do metrobus, onde nos orientaram melhor. Disseram que teríamos que comprar ali mesmo um cartão e fazer a recarga para as passagens, pois por ser metrobus não aceitavam pagamento em dinheiro. O cartão custou 2 dólares e a recarga de 4 passagens (ida e volta para duas pessoas) custou 3 dólares.
Tivemos um pouco de dificuldade de encontrar o ponto onde tomar o ônibus. Eles só saem a cada uma hora e não havia nenhum para sair naquele momento e também não havia nenhum cartaz indicando. Esperamos uns dez minutos mais ou menos no final da plataforma, quando o vimos estacionar a uns 50 metros mais adiante. Um fato engraçado, é que o Panamá recém havia se classificado para a Copa do Mundo de 2018 e todos estavam super entusiasmados! No painel luminoso de todos os ônibus da cidade se lia “Vamos al Mundial!”
Dali até o Centro de Visitantes de Miraflores foi muito rápido, quinze minutos no máximo. A entrada custou 15 dólares e dava direito também ao museu.
Há duas plataformas de onde os visitantes podem observar a passagem dos navios, uma mais baixa e outra mais alta. Nós ficamos na mais alta para olhar tudo de cima.
A travessia dos navios pela eclusa é rápida, deve levar em torno de dez minutos, mas a travessia completa do Canal, que tem aproximadamente 82 km de extensão, leva quase um dia inteiro.
Ficamos lá por pouco mais de uma hora. Vimos passar três navios! Mas foi pura sorte! Nos disseram que antes é bom verificar na página web do Canal o horário da passagem dos navios. Imagina chegar lá e não ver nenhuma travessia?
Não pudemos ir ao museu, por causa do tempo que era curto. Uma pena pois eu ia adorar. Então um pouco antes do meio-dia saímos para esperar o ônibus de volta, já preocupados pois nosso voo era às 3:15 da tarde. Mas para quem tiver mais tempo acho que não deve perder a visita ao museu também, para entender como e porquê tudo aquilo foi construído. Realmente um passeio imperdível.
Informações: Centro de Visitantes de Miraflores
Tenho muita vontade de conhecer o canal, quando fui à colombia tentei pegar passagens que me dessem 1 dia no Panamá, mas as mais baratas eram com escala em Lima, no Peru, com isso acabei não indo, mas ainda pretendo conhecer a cidade e os canais em uma escala assim como vcs fizeram. Ótimo post, me deu uma ideia de tempo muito boa!
Thiago, fui de Copa Airlines, que teve essas escalas doidas no Panamá. Embora isso tenha reduzido bastante nossa permanência em Bogotá, valeu a pena por ter podido conhecer algo no Panamá. Se a escala for de mais de 8h, dá para ir à eclusa tranquilamente.
Olá Tiago! Valeu muito a pena essa escala na Cidade do Panamá, apesar de toda a confusão que eu fiz na hora de comprar essas passagens! rsrs
Mas olha, Lima também é bem legal viu! Acho que também valeria a pena uma escala longa lá! 😉
Tão bom encontrar um post completinho assim com as informações! Às vezes a gente “pena” pra achar certas informações e ficamos com receio que alguma coisa dê errado na viagem, não é?!
Maiara, obrigada! A intenção é ajudar, sempre!
Primeiro de tudo parabéns por transformar o que seria uma perda de tempo em horas esperando o próximo voo em uma oportunidade para conhecer novos lugares! Acho que vocês fizeram muito em muito pouco tempo! Adorei as dicas sobre a Cidade do Panamá e como chegar ao Canal do Panamá em transporte público! Muito bem explicado!
Muito obrigada, Silvia! 🙂 Então, foi meio corrido, mas graças a Deus deu tudo certo! rsrs. Se a conexão for um pouco mais longa, fica mais tranquilo.
HAHAHAHHAHA morta com a sua história!! O meu ia me matar se eu tivesse feito isso, mas eu adoro essas aventuras. Eu conheci Bogotá numa conexão, tipo a sua no Panamá, depois voltei para conhecer mais, porque gostei do país. Também sentiu isso no Panamá e quer voltar para explorar mais ou não pensa em voltar ao país?
Sthe, voltaria sim para conhecer as maravilhosas praias e ilhas. Cada paraíso…
Também compraria a passagem kkkk… muito barato! Vocês poderiam comprar outra interna na Colômbia pra conhecer Cartagena também. Sai mais barato do que comprar no Brasil.
O principal aeroporto da Copa é no Panamá, onde ela impera. Super legal que aproveitaram bem a conexão no Panamá. Desconhecia esse ônibus perto do aeroporto. As eclusas são fantásticas!
Danielle, vou ter que voltar à Colômbia para poder conhecer esses lugares. O tempo que tínhamos foi bem curtinho, então só deu para conhecer mesmo Bogotá, que eu gostei muito.
Amei a história das passagens, as dicas foram valiosas, passarei mais tempo acordada nas madrugadas quando estiver planejando as próximas viagens.
Estive no Panamá por duas vezes. Na primeira, fiquei 7 dias 😱😱… comprei o mundo kkkk, porém achei 7 dias um exagero. Nesse tempo, andamos apenas de táxi para todos os lugares. Na época o preço foi bom e valeu a pena.
Ficamos com medo de andar de transporte público, mas agora acho que após seu post, eu teria coragem de encarar.
Viviane, se nos 7 dias tiver incluído alguma praia, acho que o tempo é suficiente. Mas se for só para a cidade do Panamá, aí realmente é um exagero! Quando fui tratei de não gastar muito, o dólar estava beeeem caro… por isso nos aventuramos no transporte público, para economizar. O taxista queria nos cobrar 80 dólares (ida e volta) por pessoa para nos levar na eclusa! Nem pensar!
Chorei aqui com a história hahaha. Isso porque claramente poderia acontecer comigo. Sou muito lerdo. Mas enfim, bom, pelo menos conheceu o Panamá e as passagens foram realmente muito baratinhas. A viagem acabou saindo super barata. Muito boas as dicas!
Igor, confesso que isso é a minha cara! rsrs Sou muito distraída! Mas sim, acabou compensando por ter podido conhecer outro país que nem tínhamos pensado.
Apesar de já ter feito algumas viagens com parada no Panamá ainda não deu p conhecer o canal , mas Tenho muita vontade de conhecer e agora com suas dicas, na próxima viagem com certeza vou fazer esse passeio.
Sil, se a conexão for de mais de 8 horas, dá tranquilamente para dar umas voltinhas.
Ainda bem que não prestou atenção na hora de comprar as passagens kkk assim teve duas viagens em uma 🥰
Infelizmente Panamá conheço só o aeroporto, mas sou louca para conhecer o canal
Aline, atirei no que vi e acertei no que não vi! hahahaha
A intenção era passar mais tempo em Bogotá, mas ainda bem que nessa confusão que eu fiz deu para aproveitar o tempo!
Esse tipo de post, é pra beijar na boca de quem escreve hauahuahua, resolve a vida de qualquer um. Post super útil, eu já adorei, porque ando geralmente de ônibus público e mesmo o pouco tempo, super compensou os valores, incrível. Fiquei salivando pelo mojito de coco com camarão empanado e arroz com leite de coco.Adorei o post!
Carla, morrendo de rir aqui com esse teu comentário! hahahahahahaha
Obrigada! 🙂
Eu também sempre procuro andar de transporte público em todos os lugares. Óbvio que primeiro pesquiso sobre a segurança, procuro andar atenta e tomar algumas precauções. Sobre a comida… olha, se o dólar não tivesse tão caro, teria comido tudo que via pela frente! Que comida gostosa! 😀
Mulheeeer, quando vc achar passagem barata me manda tbm!?! Nunca tenho essa sorte 🙁
Pode deixar! 😉